30 de maio de 2012

Obra descreve a história de sucesso do Google



Para você que quiser conhecer mais à fundo a história do Google, a empresa de maior sucesso na área de pesquisa na web, uma boa dica de leitura é o livro: Google - A História do Negócio de Mídia de Maior Sucesso dos Nossos Tempos.
A obra trás depoimentos de Sergey Brin e Larry Page, os fundadores do Google, e do CEO Eric Schmidt, além de trazer também depoimentos de outros importantes nomes do mundo dos negócios de wall street.

Capa da obra que descreve a história do Google

O livro descreve a essência do Google e o porquê de ele entre tantas outras ferramentas de pesquisa se sobressair, tanto em relação a resultado das pesquisas como na produção de lucros, ao longo do livro notas-se que uma das leis do vale do silício se faz presente: “se não puder comprar copie-o”.
Apesar de abordar o mundo e da perspectiva Google e reforçar o lema do Google “Não seja mau” é uma ótima dica de leitura para quem gosta da área de tecnologia e quer alguma inspiração para criar uma empresa .com.
Em sua essência para você ter sucesso você deve solucionar os problemas, na época em que o Google foi criado o problema era não conseguir achar nenhum resultado relevante nos resultados das ferramentas de buscas existentes, o Google ordenou os resultados por relevância e facilitou as pesquisas virando um dos negócios de maior sucesso da atualidade.

Obs: post extraído do meu antigo blog loginformativo.

29 de maio de 2012

O Castelo na Floresta descreve as origens do mal, de Hitler



O Castelo na Floresta é a obra final do escritor norte-americano Norman Mailer, falecido em 2007, a obra traz um sobrevôo pela história de Adolf Hitler, não só dele, mas de suas origens.
A literatura de Mailer é conhecida por ser polêmica, já escreveu sobre Jesus Cristo, Marilyn Monroe, Picasso, Muhammad Ali, entre outros, em O Castelo na Floresta ele volta-se para as origens, a infância e a juventude do Führer.
Tudo que eu escrevo sobre esse livro é fruto de pesquisa, li ele até na página 102, o empréstimo acabou e eu nunca mais vi ele (chorando por dentro), o preço deve estar aí pelos R$ 55,00, ta caro pra caramba, por isso ainda não consegui comprar.
O romance investiga a história e compõe a árvore genealógica de Hitler, passando por vários fatos da Áustria rural, do século 19, que acabam culminando com a prática do incesto, comum nesta época, gerando assim o nascimento de Adolf Hitler.
Muito se sabe sobre Hitler, mas pouco se sabe sobre a infância do mesmo, essa é a base da obra, Mailer propõe-se preencher os espaços que faltam e assim entender um pouco mais de o que fez o pequeno Adolf se transformar no Führer. Mas explicações pontuais não são encontradas no livro, nem devem existir né pessoal.
Até a parte que eu li Mailer mostra uma trama bem amarrada, afirmações polêmicas e redigidas de forma com que você adentre no contexto temporal do nascimento de Hitler.
Além das origens de Hitler, o tema que permeia toda a obra é a existência do mal e sua procedência. Outro material muito legal de ser conferido sobre o tema “origem do mal” é o filme "A fita branca (2009)", dirigido por Michael Haneke.

Capa do livro O Castelo na Floresta, obra de Norman Mailer

Sinopse do Livro: Neste romance, Norman Mailer faz um retrato ficcional da família, da infância e da adolescência de Adolf Hitler, em busca de uma explicação para a malignidade monstruosa do ditador nazista.

25 de maio de 2012

Eu indico: Camiseta Records



Bem que o que eu escrevo agora podia ser merchandising, mas é que eu ainda não sei ganhar dinheiro com esse blog, risos, então não é nada de merchandising. É uma indicação, baseada em um conceito de qualidade sem nenhum R$ moldando as palavras.
Seguinte pessoal, sou apaixonado por camisetas, das várias lojas virtuais, deste ramo, que tem a cultura pop como carro-chefe de suas atividades, a que eu mais tenho carisma é a Camiseta Records.
A Camiseta Records tem uma enorme linha de camisetas que passa por filmes, bandas, games e chega até livros. Autores e personagens ganham vida em várias estampas da marca. A que eu mais gosto, já comprei, é a do Bukowski, primeiro porque eu amo Bukowski, segundo porque ela é linda né pessoal.

Estampa da camiseta do Bukowski, na Camiseta Records

Quem quiser conferir as várias camisetas, de vários gêneros, da marca é só acessar CamisetaRecords. É bem fácil e funcional de efetivar a compra e a qualidade do produto é indiscutível, muito boa, a estampa é eterna, enquanto tiver pano vai tem estampa.

Dan Brown e sua previsibilidade



Um dos escritores que me despertou o amor pela literatura, não tenho vergonha de dizer, foi Dan Brown. Li, ou melhor, devorei os cinco livros dele, todos se transformaram em Best Sellers. Sua literatura é fácil, simples e com mistérios em cada capítulo.
Dan Brown  é um escritor norte-americano. Sua obra de maior sucesso foi O Código Da Vinci. Brown conquistou um enorme destaque nos últimos tempos, seus livros venderam milhões de cópias, sendo publicados em mais de 50 idiomas. O tema central de três, dos cinco livros, são mistérios religiosos, os outros dois também envolvem o leitor em sua trama misteriosa.

Dan Brown, escritor norte-americano

Seus romances abordam temas polêmicos, como religião, seitas, irmandades e até mesmo política. Dan Brown já publicou cinco livros, foram eles: Fortaleza Digital (1998), Anjos e Demônios (2000), Ponto de Impacto (2001), O Código Da Vinci (2003) e O Símbolo Perdido (2009). Duas obras já foram adaptadas para o cinema, em 2006 foi O Código da Vinci e em 2009 Anjos e Demônios foi para as telas. A previsão é de que O Símbolo Perdido, último filme da trilogia, que tem como personagem principal o professor Robert Langdon, seja lançado em 2013.

As cinco obras de Dan Brown

Para mim Dan Brown despertou o meu amor pela literatuda, mas cheguei ao 5° livro dele, O Símbolo Perdido, já prevendo muita coisa que iria ocorrer na história, não que isso tenha tirado o prazer da leitura.
Seu livros sempre contam com o personagem inteligente, bonito e, de uma estranha forma, sedutor, que luta contra enormes desafios para mostrar a todos que vai sair de cabeça erguida e vitorioso de toda a história. Uma coisa que sempre acontece é a mocinha linda que aparece na trama, enfrenta mil e uma aventuras com o mocinho e no final os dois tem uma noite de amor. Sem esquecer de que as instituições religiosas, ou políticas, planejam continuar escondendo seus segredos milenares, mesmo que para isso precisem matar, quase ia me esquecendo dessa parte, Brown mata muita gente, mas muita mesmo, você vira a página e matou, vira mais uma, matou mais um, etc.
Não quero me alongar muito, para não dar spoiler às pessoas que por aqui passam a vista e depois vão me culpar por eu dizer que no final o segredo nunca é revelado para o público, ele sempre fica nos bastidores, após algumas concessões.
Por fim, pra quem quer iniciar o amor pela leitura Dan Brown é ótimo, você acaba de ler um capítulo e já fica louco para ler a continuação da cena, só que ela só aparece daqui a dois capítulos, mas aí você vai ler esses dois capítulos e vai ficar louco para ler as continuações deles, quando você percebe não consegue mais largar o livro.
Dan Brown, agora, para mim é previsível, mas acertou a fórmula de nos deixar surpresos e curiosos, mesmo ‘já tendo assistido o filme com outros atores’. Muito obrigado Dan Brown, por despertar o amor pela literatura em mim.

23 de maio de 2012

Bonequinha de Luxo, um luxo de livro



Há muito tempo eu escutava falar do Truman Capote, de ele ser o tal precursor do Jornalismo Literário, isso me gerou uma vontade de ler algo dele, a primeira coisa que nos indicam é o livro Bonequinha de luxo. Procurei, procurei, procurei e achei.
Para minha boa surpresa o livro é dividido em quatro contos, o que dá nome ao livro e mais Uma casa de flores, Um violão de diamante e Memória de Natal.
Para mim, para quase todos também, o melhor deles é Bonequinha de Luxo, este ganhou inclusive uma adaptação para o cinema, em 1961, tendo a linda da Audrey Hepburn como protagonista.
Com uma escrita cheia de detalhes, aliando a reportagem com recursos literários, Capote nos envolve em uma história muito bem contada, com uma personagem singular, em que ao mesmo tempo que nos causa estranheza, pelo modo de vida, nos cativa a cada linha.
A personagem principal, Holly Golightly, é uma jovem que vivia em uma fazenda, casou-se aos 14 anos, algum tempo depois fugiu para tentar a sorte como atriz em Hollywood.
Se instala em Nova York, buscando se arranjar com algum milionário, mas torna-se uma garota de programa que esbanja personalidade. Por essas indas e vindas ela conhece seu vizinho do andar de cima do prédio, Paul, um aspirante a escritor, com ele Holly edifica uma forte amizade, que perdura até o final da história.
Uma coisa mais pessoal minha, que eu super me identifiquei com Holly, por conseqüência salvei o livro como favorito no meu coração, foi a personalidade dela de não se apegar a nada ou a ninguém. Não sou tão desapegado como ela, mas nasci com um percentual grande desse traço da personalidade dela.

Capa do Livro (Edição Companhia das Letras) e um frame do filme,
com Andrey Hepburn beirando a perfeição ao incorporar a personagem

Sinopse do Livro: Em Bonequinha de Luxo, novela de 1958, escrita com mão levíssima, o escritor norte-americano Truman Capote acompanha as estripulias de Holly Golightly, a jovem que escapa da vida besta do interior para tentar a sorte na Nova York dos anos da Segunda Guerra. Moça de hábitos e horários nada ortodoxos, Holly põe em polvorosa uma galeria de personagens que vai de um mafioso preso a um escritor inédito, passando por um fotógrafo japonês, uma modelo gaga e uma cantora rouca – para não falar de um certo diplomata brasileiro. Tudo isso sem abandonar a visão de uma vida de luxo, calma e volúpia, se possível bem longe do Texas e bem perto da joalheria Tiffany’s. Celebrizada nas telas de cinema por Audrey Hepburn no filme homônimo de Blake Edwards, Holly é uma das criações mais felizes de Capote, mistura inextricável de ninfa diáfana e moça roçuda, tão viva e sedutora hoje como quase meio século atrás.

18 de maio de 2012

A adolescência após a publicação de O Apanhador no Campo de Centeio



Não há como negar, é um livro daqueles que você diz: só isso? Mas que você fica refletindo por um bom tempo, sem perceber você pensa diferente após ler, e não é por ter mente fraca.
O Apanhador no Campo de Centeio é a obra máxima de Jerome David Salinger, escrita em 1945 e publicada em 1951. Sem foco em faixa etária, mas abordando temas típicos da adolescência a obra sobrevoa a confusão, angústia, alienação, linguagem e rebelião desse tempo. Mais de 65 milhões de cópias já foram vendidas, levando o protagonista do romance, Holden Caulfield, ao status de ícone da rebelião adolescente.
O livro narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield, jovem de 17 anos de uma família abastada de Nova York. Holden, estudante de um internato renomado, volta para casa mais cedo no inverno, após levar bomba coletiva em quase todas as matérias. Na volta para casa, ao se preparar para enfrentar o inevitável confronto com a família, Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta enxergar alguma diretriz para seu futuro.
Não tem tragédia, nem drama desnecessário, é só um adolescente voltando para casa, isso é o que faz o livro ser tão cultuado. Esse foi o início dos trabalhos literários que explorou o universo dos jovens a fundo e expôs, de maneira despretensiosa, todo fervor adolescente.
Antes de O Apanhador, não existia o que chamamos atualmente de cultura jovem. Ser jovem era encarado como uma fase irritante entre criança e homem, anos que passariam rápido, sem maiores preocupações. Os anseios e preocupações, desta fase, eram ignorados pelos mais velhos.
A sina de péssimo exemplo para a juventude é carregada pelo livro, O assassino de John Lennon, Mark David Chapman, carregava este livro no dia em que cometeu o crime. Segundo o próprio Chapman, a obra teria gerado a inspiração para matar Lennon. O atirador que tentou matar Ronald Reagan também afirmou que o Apanhador teria o inspirado para matar o presidente.
O cinema também já utilizou referências do livro, em 1997, estrelado por Mel Gibson e Julia Roberts, foi rodado o filme "Teoria da Conspiração". Além do cinema, bandas como Green Day, Pearl Jam e Nine Stories também foram influenciadas pelo autor.

Capa da obra de J. D. Salinger que mudou o entendimento da fase adolescente


Sinopse do Livro: À espera no centeio (O Apanhador no Campo de Centeio na edição brasileira) narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield, jovem de 16 anos vindo de uma família abastada de Nova York. Holden, estudante de um reputado internato para rapazes, volta para casa mais cedo no inverno depois de ter recebido más notas em quase todas as matérias e ter sido expulso. No regresso a casa, decide fazer um périplo adiando assim o confronto com a família. Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta definir alguma diretriz para seu futuro. Antes de enfrentar os pais, procura algumas pessoas importantes para si (um professor, uma antiga namorada, a sua irmãzinha) e tenta explicar-lhes a confusão que passa pela sua cabeça. Foi este livro que criou a cultura-jovem, pois na época em que foi escrito, a adolescência era apenas considerada uma passagem entre a juventude e a fase adulta, que não tinha importância. Mas esse livro mostrou o valor da adolescência, mostrando como os adolescentes pensam.

7 de maio de 2012

Nova biografia de Dave Grohl



Quem recentemente ganhou uma nova biografia, não autorizada, foi Dave Grohl, para a louca da Courtney Love, um desgraçado, para os fãs de Foo Fighters, um gênio.
Redigida por Paul Brannigan, jornalista de música e ex-editor da renomada revista semanal Kerrang!, a obra “This is a call: A vida e a música de Dave Grohl” chegou ao Brasil, no início de abril, trazendo história do músico desde os tempos no Nirvana até o Foo Fighters, passando por suas participações no Queens of the Stone Age e no Them Crooked Vultures.
Brannigan usou como base, para o livro, mais de dez anos de entrevistas exclusivas com Dave Grohl, além de conversas com outros artistas. O livro traça uma linha que conta a história de Dave, desde o início, nos tempos no Nirvana até o surgimento do Foo Fighters. This is a call aborda também o sempre polêmico assunto Kurt Cobain, as brigas que quase acabaram com o Nirvana, as dificuldades do Foo Fighters e a época em que Grohl cogitou deixar a música.

Na esquerda o autor de "This is a call", Paul Brannigan, entrevistando Dave Grohl em 1997 na cidade de Londres, ao lado direito o produto de várias entrevistas: "This is a call: A vida e a música de Dave Grohl"

Sinopse de This is a call: "Alguém telefonou pra mim e disse que o Kurt havia morrido. Perdi o rumo". Ele já vendeu mais de 40 milhões de álbuns. Ele esteve em bandas que mudaram a música popular para sempre. Ele viu seu melhor amigo cometer suicídio. Ele começa super-grupos. Ele é o cara mais legal do rock. De Nirvana para Foo Fighters, de fraternidade à rivalidade, das elevações de tirar o fôlego para baixas sem vida, Paul Brannigan dá conta sem paralelo, íntimo e extraordinário da vida e os tempos de Dave Grohl. Em 1990, pouco conhecido do punk-metal Nirvana adicionou um novo baterista para a banda. Eles estavam prestes a se tornar um fenômeno global - mas como todos sabemos, as coisas deram errado. Dave era amigo de Kurt, vocalista do Nirvana, que tirou a própria vida, mergulhando a banda e o futuro dela no caos. Com pesar, junto de seus amigos, se espelhou pela tristeza de todo o mundo, de um nível sem precedentes. Desafiando as expectativas, uma habilidade que logo se tornou sua marca registrada, Grohl se recusou a vê-lo como o fim. Em 1995 sua nova banda, o Foo Fighters, levantou-se para se juntar ao panteão de divindades de rock. Os 'Anos Incríveis' não eram muito calmos. A existência iluminada, imposta por seu status de celebridade, gerou difamação por seus críticos e sua vida em alta velocidade provou ser um coquetel perigoso. Com uma história da vida de Grohl, que é mais pessoal do que qualquer coisa escrita antes, mais surpreendente, mais emocionante, mais pungente e mais inspiradora, Paul Brannigan revela Dave totalmente pela primeira vez. Esta é a história do homem que mudou a música para sempre.

4 de maio de 2012

Trilha sonora de Precisamos Falar sobre o Kevin



Livro fantástico, filme idem ao livro, tanto em história, como em genialidade, a trilha sonora não podia fugir da perfeição. Compartilho aqui a lista de músicas, pra quem já assistiu e pra quem ainda não assistiu, poder curtir essa maravilhosa trilha sonora.
O livro é de uma enorme riqueza de detalhes, você realmente vê as reações dos personagens subindo, em forma de hologramas, através das letras. Já no filme, algumas cenas faltam, mas a atuação da linda Tilda e do fantástico Ezra nos faz arrepiar e sentir angústia e aflição, durante o desenrolar da trama. O clima é pesado, em quase todas as cenas a cor vermelha está presente.

Capa do livro e Poster do Filme

Sinopse do Filme: Eva (Tilda Swinton) mora sozinha e teve sua casa e carro pintados de vermelho. Maltratada nas ruas, ela tenta recomeçar a vida com um novo emprego e vive temorosa, evitando as pessoas. O motivo desta situação vem de seu passado, da época em que era casada com Franklin (John C. Reilly), com quem teve dois filhos: Kevin (Jasper Newell/Ezra Miller) e Lucy (Ursula Parker). Seu relacionamento com o primogênito, Kevin, sempre foi complicado, desde quando ele era bebê. Com o tempo a situação foi se agravando mas, mesmo conhecendo o filho muito bem, Eva jamais imaginaria do que ele seria capaz de fazer.
Sinopse do Livro: Para falar de Kevin Khatchadourian, 16 anos – o autor de uma chacina que liquidou sete colegas, uma professora e um servente no ginásio de um bom colégio dos subúrbios de Nova York –, Lionel Shriver não apresenta apenas mais uma história de crime, castigo e pesadelos americanos: arquiteta um romance epistolar em que Eva, a mãe do assassino, escreve cartas ao marido ausente. Nelas, ao procurar porquês, constrói uma reflexão sobre a maldade e discute um tabu: a ambivalência de certas mulheres diante da maternidade e sua influência e responsabilidade na criação de um pequeno monstro. Precisamos falar sobre o Kevin discute casamento e carreira; maternidade e família; sinceridade e alienação. Denuncia o que há de errado com culturas e sociedades contemporâneas que produzem assassinos mirins em série e pitboys. Um thriller psicanalítico no qual não se indaga quem matou, mas o que morreu. Enquanto tenta encontrar respostas para o tradicional “onde foi que eu errei?” a narradora desnuda, assombrada, uma outra interdição atávica: é possível odiarmos nossos filhos? 

Trilha Sonora:
“Mule Skinner Blues” – Lonnie Donegan
“Ham N Eggs” – Lonnie Donegan
“Everyday” – Buddy Holly
“Nobody’s Child” – Lonnie Donegan
“In My Room” – The Beach Boys
“Mother’s Last Word To Her Son” – Washington Phillips
“Wwoooo” – Rory Stewart Kinnear
“Last Christmas” – Wham!
“Tephra” – Helena Gough
“Aquaculture” – Jana Winderen
“Once In Royal David’s City” – Anônimo
“Christmas Wish” – Paul Fletcher, Patrick Sturrock, Marc Williams
“Greensleeves” – Matt Fletcher
“Bossa” – Sean Hargreaves
“Ballad” – Sean Hargreaves
“Happy Days — Cues” – Fox/Gimbell
“The Ambush” – Liu Fang
“Farewell To My Concubine” – Liu Fang

3 de maio de 2012

UFRGS 2013 - leituras obrigatórias



Não muitos dias atrás foi liberada a lista de leituras obrigatórias para o Concurso Vestibular UFRGS 2013, o que muita gente temia aconteceu, obras com a presença confirmada nos anos anteriores deram lugar a outras, mas bola pra frente pessoal, as novas obras inseridas na lista não são desconhecidas e complicadas.
Inclusive uma referência, que podia gerar alguma polêmica, já foi devidamente ajustada, nenhuma polêmica chegaria perto do temido e surpreendente Adamastor, vide UFRGS 2012, desde 2007 a lista de leituras obrigatórias para a prova de Literatura, é renovada ano a ano.
Das doze obras, quatro são inéditas na seleção, mantendo a já conhecida prática de substituir quatro títulos por ano.
A nova seleção conta com uma lista de obras poéticas de Gregório de Matos Guerra, "O Guardador de Rebanhos", de Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa); "Memórias de um Sargento de Milícias", de Manuel Antônio de Almeida; e "Esaú e Jacó", de Machado de Assis. As obras que repetem a lista de 2012 são "A Educação pela Pedra", de João Cabral de Melo Neto; "História do Cerco de Lisboa", de José Saramago; "O Centauro no Jardim", de Moacyr Scliar; "Contos Gauchescos", de João Simões Lopes Neto; "Manuelzão e Miguilim (Campo Geral e Uma estória de amor)", de Guimarães Rosa; "O Pagador de Promessas", de Dias Gomes; "Feliz Ano Novo", de Rubem Fonseca; e "O Filho Eterno", de Cristóvão Tezza. Deixam a lista "O Uraguai", de Basílio da Gama; "Lucíola", de José de Alencar; "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis; e a seleção de poemas de Álvaro de Campos, de Fernando Pessoa.
A referência que podia gerar alguma polêmica, como comentei acima, foi corrigida, a seleção de obras poéticas de Gregório de Matos Guerra foi disponibilizada para download, por meio de uma nota de esclarecimento, redigida pela comissão organizadora do Vestibular UFRGS 2013, a lista de poemas para download está disponível  aqui. Já a lista completa de todos os livros exigidos para o Concurso Vestibular 2013 está disponível aqui.

Tabela com leituras obrigatórias para o CV UFRGS 2013, clique na imagem para ampliar


Já tem até evento no facebook rolando aqui, acessa lá pra discutir um pouco e se preparar bem para o vestibular desse ano.